(bacana aparecer na imprensa, porém não foi bem isso que eu disse para a jornalista do portal de Economia do IG - destaco abaixo a informação adequada sobre o assunto)
De acordo com o Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço, atuam no Brasil no comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicas, ramo popularmente conhecido como ferro-velho, três mil empresas de pequeno e médio portes.
O aumento da preocupação das empresas automotivas (oficinas, concessionárias e retíficas) com o meio ambiente fez com que o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA) criasse o chamado “selo verde”, em funcionamento desde 2009.
Para conseguir a certificação, a empresa precisa estar legalizada, atender requisitos como bom estado de conservação do local, fazer coleta seletiva, usar, de preferência, energia solar, entre outros. Além disso, será preciso desembolsar em torno de R$ 2 mil para adquirir o selo, que dura um ano.
Na renovação do certificado, é necessário que a empresa apresente melhorias desde a última visita do Instituto. Caso permaneça igual, há possibilidade de perder o selo verde. Hoje, 12 empresas são certificadas e o Instituto espera que o número aumente. “A certificação está diretamente ligada com a relação da sociedade para com o ambiente. Como o nosso selo não é obrigatório, apenas empresários com visão estratégica percebem seus benefícios diretos: evitar a incidência de multas e problemas com fiscalização, além de ampliar seu mercado de atuação e fidelizar o cliente cada vez mais consciente de sua responsabilidade socio-ambiental.”, afirma Alexandre Xavier, gerente de negócios e marketing do IQA.
O conteúdo integral da reportagem pode ser visualizado no Portal de Economia do IG (http://bit.ly/c8Y2Av).
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